Descubra o que é armazenamento de dados, quais os principais tipos, a importância de investir nisso e mais!
Com a quantidade de informações que está disponível no ambiente digital e o crescimento de sua utilização — estima-se que 70% das organizações devem mudar o foco para isso até 2025 —, o armazenamento de dados se tornou uma preocupação, não é mesmo?
Não só o aumento da oferta de soluções para obter insights a partir desses elementos, como também a criação de legislação acerca do assunto, contribuíram para que esse aspecto da gestão desses elementos se tornasse central.
Afinal, enquanto o controle desses subsídios diminui, expondo a empresa ao risco de ter suas estratégias divulgadas, a responsabilidade é ampliada, exigindo o implemento de tecnologias e práticas mais seguras de salvamento.
Percebendo esse cenário, vamos dar a você um panorama sobre os meios mais eficientes de armazenar dados. Confira!
O armazenamento de dados corresponde ao conjunto de meios e metodologias usados para reter informações, manter sua integridade ou ter acesso a elas. No ambiente digital, esse processo requer tecnologias capazes tanto de gravar quanto de viabilizar a consulta a esses elementos.
Esse conceito abrange formatos eletrônicos e não eletrônicos. Enquanto esse último limita desde o volume que pode ser guardado até os usos a serem atribuídos a esses subsídios, a evolução tecnológica deixou muito mais fácil captar, acumular, gerenciar e tratar isso, fazendo dessa a melhor opção.
Quando se trata de armazenamento de dados em meios eletrônicos, existem várias modalidades. Veja a seguir seus principais tipos!
Esse modelo também é conhecido como SDS — sigla de sua tradução para o inglês: Software Defined Storage. Tal modalidade se baseia em uma arquitetura na qual o software de armazenamento é separado de seu hardware.
Isso oferece vantagens que incluem o aumento tanto da flexibilidade quanto do controle em relação aos processos de guarda de informações digitais.
A nuvem, ou Cloud, é um modelo de computação no qual o que está armazenado não fica fisicamente sob a guarda do usuário. Basicamente, um provedor fornece um espaço em seus datacenters ou servidores onde tais dados são alocados — e para consultar ou utilizar esses elementos é necessário acessar uma página na internet que faz essa ponte.
Ou seja, quem gerencia e opera a estrutura física de armazenamento é o negócio que presta esse serviço. Por ser uma opção em que se contrata a demanda e não exige infraestrutura própria, ela se torna vantajosa do ponto de vista financeiro, bem como de alcance por não ter a disponibilidade geograficamente restrita.
Mais conhecido pela sigla NAS, o armazenamento de dados em rede ou, em inglês, Network Attached Storages, é a modalidade que usa uma única porta ethernet, local ou web, para disponibilizar o acesso a um espaço capaz de guardar as informações dos diversos computadores que estão na mesma rede. Assim, é um modelo muito seguro.
Essa arquitetura é ideal para armazenar grandes volumes de dados não estruturados. Sua formatação designa esses elementos como unidades distintas, agrupadas com metadados e um identificador exclusivo que serve para localizar ou acessar cada unidade. Destaca-se pela escalabilidade que oferece.
Pelo visto, o cenário atual tem exigido das empresas a adoção de uma abordagem Data Driven em sua gestão, se quiserem se manter competitivas. Em resposta a esse contexto, o mercado consumidor e os legisladores passaram a impor um tratamento mais responsável das informações.
Portanto, o armazenamento de dados deixou de ser uma atividade secundária e passou a ser uma preocupação central para os gestores. Porém, sua importância não se limita a isso, uma vez que tal cuidado fornece vantagens, como:
Como outras áreas da tecnologia, o armazenamento eletrônico de dados está em constante evolução. Ademais, essa é uma exigência do mercado para quem quer usufruir de tantas informações para elaborar suas estratégias corporativas. Entre as tendências para o futuro que tal aprimoramento apresenta se destacam:
O armazenamento de dados deixou de ser uma atividade de apoio à gestão corporativa e passou a ser primordial. Pois, desde a capacidade dessas informações de fornecerem vantagem comparativa até a responsabilidade legal envolvida em tratá-las contribuíram com o aumento de sua importância.
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