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Melhorar o desempenho estratégico é um grande desafio para qualquer empresa. No mercado de saúde, o nível de desempenho está intimamente conectado à análise correta de métricas.  

E as métricas, por sua vez, só são corretamente analisadas quando há coleta eficiente dos dados.  

Utilizar um bom software de health analytics é um atalho e tanto para entender quais são as oportunidades para melhorar o desempenho estratégico por meio dos principais KPIs definidos.  

É por esses e muitos outros bons motivos que vamos ajudar você a entender o que são as métricas e como defini-las conforme suas estratégias para colher continuamente bons resultados. 

Confira! 

Para entender melhor, siga conosco e confira. 

métricas de gestão

Estratégia e Desempenho: um depende do outro

A evolução no desempenho está intimamente ligada à estratégia de negócios. A estratégia pode ser definida como a escolha e o direcionamento de esforços para um determinado objetivo. Ela indica quais esforços no presente trarão resultados no futuro. 

Já o desempenho é o acompanhamento dos resultados em ações realizadas com base na estratégia, seja qual for o objetivo: participação de mercado, qualidade clínica, satisfação do paciente ou margem de lucro.  

As métricas de avaliação do desempenho são o que, de fato, atestam se uma determinada estratégia está no caminho certo.

Como criar estratégias eficientes no mercado de saúde?

No mercado de saúde são inúmeras métricas de desempenho para alcançar os resultados de uma grande estratégia. Nesse contexto, o ideal é planejar quais ações serão definidas para curto, médio e longo prazo, bem como seus resultados. 

Se a ideia em uma rede hospitalar, por exemplo, é melhorar sua percepção de marca, o ideal é identificar quais são os momentos em que o público tem contato com a rede e definir ações para melhorar essa percepção.  

Para empresas que oferecem planos de saúde, esse esforço deve ser o de identificar grupos por comorbidades na população e definir programas de saúde que busquem na atenção primária a oportunidade de reduzir custos com assistências emergenciais.  

Para as operadoras, a análise sobre o comportamento dos usuários quanto à escolha por determinada rede hospitalar e os serviços que costuma utilizar, pode representar boas oportunidades de gerenciar melhor a sinistralidade.  

Seja qual for a sua posição no mercado de saúde, a utilização dos dados será essencial para escolher as métricas e, por consequência, os relatórios que acompanham os resultados. 

Como começar uma estratégia para atuar no mercado de saúde?

O primeiro passo para criar uma estratégia de sucesso no mercado de saúde é esclarecer quais são as principais metas e objetivos. 

Para isso, sugerimos que as seguintes perguntas sejam respondidas:  

  • Qual é o ponto de partida? Em qual ponto desejamos chegar? 
  • Quais são as nossas fraquezas e forças?  
  • Quais são os diferenciais de nossos concorrentes?  
  • Qual é a nossa posição com relação aos concorrentes? 
  • Quais mudanças são benéficas a cada área e como essas mudanças afetam o todo? 
  • Como as possíveis mudanças afetarão a satisfação do usuário ou paciente? 
  • Quais são os índices reais dos nossos desempenhos no mercado? 
  • Qual é a projeção de cenários?  

 Vale dizer que os dados operando com machine learning têm todas as condições de mapear diferentes cenários conforme as ações realizadas por sua empresa.  

O segredo da Zetta para isso é contar com inúmeras bases qualificadas, alta gestão na higienização e padronização de dados e expertise de profissionais que atuam em saúde e tecnologia.  

Como definir as métricas de desempenho usando health analytics?

  • Para focar nas métricas de desempenho estratégico, indicamos o seguinte questionário: 
  • Quais serão as regras para acompanhar as métricas? O auxílio de uma plataforma de health analytics será fundamental para que essas regras cheguem cientificamente testadas e prontas.  
  • Quais serão as bases de dados utilizadas? No caso da Zetta, são 286 fontes já padronizadas e prontas para gerar relatórios rápidos e assertivos.  
  • A análise será manual ou automatizada? Vale dizer que as análises automatizadas são muito mais rápidas e evitam erros humanos. 
  • Qual é a margem de tempo para comparações? Alguns projetos podem ser comparados e projetados para períodos de 6 meses, enquanto outros usam de 2 a 3 anos como referência. Nesse caso, o que vale é o nível de maturidade do projeto.  

Como definir metas e objetivos utilizando as métricas de desempenho?

Após estabelecer a estratégia, planejar os projetos e analisar os desempenhos atuais, é hora de definir as metas e objetivos. 

Esses termos, embora sejam utilizados como sinônimos em determinadas situações, atuam de maneiras diferentes.  

 

gestão de métricas com health analytics

Metas são referentes a um cenário ideal a médio e longo prazo. Podemos dizer que, por exemplo, melhorar os níveis de atendimento clínico em 100% é uma meta.  

Já os objetivos são direcionamentos mais específicos. Um exemplo disso poderia ser melhorar os níveis de atendimento clínico em 25% no prazo de 1 ano. 

Nesse contexto, os objetivos podem representar pequenas metas específicas que, agrupadas, alcançam o resultado principal. A fragmentação desses objetivos é totalmente possível com a utilização dos dados.  

É importante dizer que todas as metas de desempenho devem ser indicadores mensuráveis, quantificáveis, consistentes e confiáveis ao longo do tempo.  

Conheça as 3 principais diretrizes para a Gestão de Métricas de Desempenho

Você percebeu que a inteligência dos dados pode ajudar sua empresa a definir grandes metas na área da saúde e chegar mais rapidamente a determinados objetivos a curto, médio e longo prazo.  

Como resultado, sua empresa terá maior inteligência competitiva para criar diferenciais em produtos, serviços e atendimentos, além de reduzir os índices de sinistralidade.  

Confira agora as principais diretrizes recomendadas para avaliar corretamente como estão os desempenhos de suas métricas: 

1. Defina o desempenho e acompanhe sem pressa 

Um dos principais problemas de quem utiliza os dados para mensurar o desempenho de suas ações é acreditar que no primeiro relatório já é possível identificar o problema principal. 

O primeiro relatório gerado pela plataforma de health analytics pode até reforçar ou corrigir determinadas percepções. Contudo, a amplitude e abstração dos problemas relacionados ao setor de saúde requer um olhar muito mais cuidadoso. 

Defina objetivos de desempenho e acompanhe o andamento dos gráficos. Contar com o olhar de especialistas em saúde e tecnologia sempre será essencial para estudar e ajustar rotas quando necessário. 

2. Meça o desempenho histórico  

Uma vez que os indicadores de desempenho foram estabelecidos e os dados foram coletados, defina os níveis desejados.  

Se, por exemplo, a ideia é reduzir o nível de sinistralidade que está em 30%, o ideal é estipular uma meta razoável que diminua esse índice em 10% nos próximos 6 meses.   

Nesse exemplo, podemos dizer que a meta é: 

  • Mensurável em termos absolutos e relativos 
  • Quantitativo, usando mudanças percentuais precisas  
  • Consistente, com definições de objetivos com o uso de dados em períodos iguais 
  • Relevante, usando a dimensão correta de desempenho  

3. Proteja-se do erro humano com o Zetta.360 

Analistas humanos podem ter a máxima expertise na coleta e análise manual de dados, contudo, eles jamais alcançarão o nível de eficiência da inteligência artificial.  

Com a análise inteligente dos dados da Zetta, você tem acesso às 286 fontes de dados diferentes, 698 indicadores de saúde processados simultaneamente e análise totalmente automatizada de dados que parte de informações seguras, sem ruídos.  

Segundo Mankins e Steele (2005), apenas 63% do total de ganhos potenciais de desempenho são alcançados com análises tradicionais. Com o uso da inteligência artificial, esse índice ultrapassa os 90% e se mantém escalonado conforme as metas posteriores.  

Um case sobre como a análise de desempenho faz toda a diferença

Dados bem estruturados favorecem os resultados – seja sob a ótica de cuidado com os cuidados no atendimento, no uso do plano de saúde ou na gestão de sinistralidade.  

E com o Zetta.360, a análise automatizada dos dados foi essencial para proporcionar clareza para uma prestadora de saúde que precisou saber quais eram os custos que mais oneravam o sinistro. 

Após essa análise utilizando inteligência própria, a Zetta identificou objetivos que não estavam sendo cumpridos conforme as metas na gestão de saúde e, assim, identificou 113% de variação nos custos em diferentes prestadoras.  

Ou seja: 113% de economia com a análise inteligente dos dados. 

Confira o case completo, veja como a gestão de dados eficiente faz toda a diferença para o setor de saúde e entenda por que a Zetta é a healthtech #1 do país.  

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