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A sinistralidade se refere ao total de uso dos serviços de saúde cobertos pelos planos de saúde. Essa métrica é muito importante, pois oferece dados valiosos sobre o desempenho dos serviços, gerando oportunidades para aplicar melhorias.

Com o auxílio da tecnologia, o gestor pode coletar, armazenar e analisar dados em grande escala com o Big Data em saúde, por exemplo. Assim, é possível ter uma precisão maior sobre a sinistralidade, direcionando as tomadas de decisão para resultados de melhor qualidade.

Isso garante a redução de preços aos serviços de saúde no processo. Por isso, a tecnologia se mostra uma importante ferramenta para o monitoramento da sinistralidade para trazer mais qualidade aos serviços oferecidos.

Continue acompanhando para entender melhor sobre o que é a sinistralidade no plano de saúde, quais aspectos a influenciam e como é possível reduzi-la!

o que é sinistralidade

O que é sinistralidade?

Na área de planos de saúde, a sinistralidade refere-se ao número de reclamações registradas pelos beneficiários de uma determinada operadora. Assim, ela tem relação direta entre o custo dos sinistros e o prêmio recebido quando um cliente utiliza os serviços oferecidos.

Dessa maneira, é essencial que os agentes de saúde fiquem atentos a essa métrica. Isso porque é possível obter dados relevantes sobre o desempenho dos planos de saúde, gerando oportunidades para maximizar a qualidade dos serviços.

Quando a sinistralidade esteja muito alta, significa que o uso do plano está excessivo, o que, por consequência, pode indicar tipos de usos indevidos por parte dos beneficiários.

Por isso é importante ter ferramentas tecnológicas que permitem avaliar de perto o desempenho dos serviços oferecidos e o impacto nos custos dos planos de saúde.

Alguns exemplos de sinistralidade em planos de saúde incluem:

  • consultas médicas: número de consultas realizadas pelos descontos cobertos pelo plano de saúde;
  • exames: número de exames realizados, incluindo exames de imagem, laboratoriais e de diagnóstico;
  • internações hospitalares: número de internações realizadas pelos descontos cobertos pelo plano de saúde;
  • cirurgias: número de cirurgias realizadas pelos descontos cobertos pelo plano de saúde;
  • terapias: número de sessões de terapia realizadas pelos descontos cobertos pelo plano de saúde;
  • medicamentos: número de receitas de medicamentos dispensadas para os descontos cobertos pelo plano de saúde.

Quais aspectos influenciam na taxa de sinistralidade?

Existem vários fatores que podem influenciar no índice de sinistralidade em planos de saúde. Conheça os principais:

  • prevenção de doenças: programas de prevenção de doenças, como campanhas de vacinação, podem ajudar a reduzir a sinistralidade;
  • acesso a serviços de saúde: a disponibilidade e acessibilidade de serviços de saúde de qualidade também influencia na taxa de sinistralidade, pois incentiva o cliente a utilizar com maior frequência os serviços de saúde;
  • estilo de vida: o estilo de vida dos clientes, incluindo hábitos alimentares, prática de atividade física e tabagismo, pode ter um impacto significativo na sinistralidade;
  • demografia: a idade, o gênero e outros fatores demográficos dos clientes podem influenciar na sinistralidade;
  • doenças crônicas: a presença de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, pode aumentar a sinistralidade;
  • adesão ao tratamento: a adesão dos clientes ao tratamento prescrito pelos médicos pode influenciar na sinistralidade;
  • qualidade dos serviços de saúde: a qualidade dos serviços de saúde prestados também influencia na sinistralidade, já que incentiva o cliente a utilizar mais os serviços de saúde.

Como reduzir a taxa de sinistralidade?

Existem diversas estratégias eficientes para a redução da taxa de sinistralidade. Para isso, o primeiro passo é dar a devida importância ao preenchimento e análise dos relatórios. A partir desse documento, é possível ter um panorama sobre o desempenho dos planos, com informações relevantes que podem nortear as decisões na hora de melhorar os resultados.

O ideal é ter foco em relação à proteção e promoção da saúde, favorecendo a recuperação de danos, diagnósticos mais precisos e prevenção de agravamentos. Com isso, você poderá melhorar a qualidade de vida dos clientes, reduzindo a incidência de doenças e condições mais graves que influenciam na sinistralidade do plano.

Também é muito importante realizar e apoiar as campanhas de conscientização sazonal, desde vacinações até datas importantes, como o Outubro Rosa. Aqui, o recomendado é aproveitar esses momentos para reforçar a importância da conscientização.

Portanto, divulgue campanhas próprias sobre o plano em relação aos temas, com o objetivo de combater doenças. Incentivar as pessoas a adotarem hábitos mais saudáveis também é uma boa solução a médio/longo prazo para a redução da taxa de sinistralidade.

A partir do momento que elas passam a ter uma vida mais leve, a demanda pelos serviços oferecidos pelos planos diminui, reduzindo gradativamente a sinistralidade. Por fim, é possível planejar auditorias para certificar-se dos dados apresentados nos relatórios para auxiliá-lo na redução da sinistralidade.

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Para isso, o uso da tecnologia se mostra indispensável. Contar com bancos de dados otimizados, por exemplo, pode favorecer as informações na hora de desenvolver processos, reduzindo os custos e direcionando os esforços para resultados mais assertivos.

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